A modalidade de compra premiada, alvo de constantes denúncias nos últimos meses em São Luís, com a empresa Eletromil, também fez vítimas no interior do estado, mas precisamente na região do Baixo Parnaíba.
As mesmas irregularidades que geraram acusações contra os proprietários da Eletromil na capital maranhense, também são apontadas pelos clientes da empresa Eletroonda, que atuava nas cidades de Chapadinha, Santa Quitéria, São Bernardo, Tutóia, Anapurus, Brejo e Urbanos Santos.
A proprietária da empresa, Gerenilce Cardoso de Amorim, é acusada de estelionato, por não ter cumprido os contratos na modalidade compra premiada, deixando de entregar mercadorias aos consumidores com parcelas quitadas, ou que foram contemplados nos sorteios da rede. Após as reclamações e denúncias dos clientes, chegando até a haver saque de uma das lojas, a prisão preventiva da proprietária foi decretada pelo Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de Chapadinha, Mário Henrique Mesquita Reis. Ela, porém está foragida desde o início de fevereiro.
As irregularidades começaram a ser percebidas no início de janeiro deste ano, quando segundo alguns clientes, a maioria das lojas na região só abriam nos dias de pagamento das parcelas.
As mesmas irregularidades que geraram acusações contra os proprietários da Eletromil na capital maranhense, também são apontadas pelos clientes da empresa Eletroonda, que atuava nas cidades de Chapadinha, Santa Quitéria, São Bernardo, Tutóia, Anapurus, Brejo e Urbanos Santos.
A proprietária da empresa, Gerenilce Cardoso de Amorim, é acusada de estelionato, por não ter cumprido os contratos na modalidade compra premiada, deixando de entregar mercadorias aos consumidores com parcelas quitadas, ou que foram contemplados nos sorteios da rede. Após as reclamações e denúncias dos clientes, chegando até a haver saque de uma das lojas, a prisão preventiva da proprietária foi decretada pelo Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de Chapadinha, Mário Henrique Mesquita Reis. Ela, porém está foragida desde o início de fevereiro.
As irregularidades começaram a ser percebidas no início de janeiro deste ano, quando segundo alguns clientes, a maioria das lojas na região só abriam nos dias de pagamento das parcelas.
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