segunda-feira, 18 de junho de 2012

Polícia Federal deve investigar agiotagem e Prefeitos que utilizavam verbas do Fundeb e da Merenda Escolar


A Polícia Federal no Maranhão deve entrar nas investigações do Caso Décio Sá, tendo em vista a prisão de vários elementos envolvidos com a agiotagem em municípios maranhenses, desviando verbas da Merenda Escolar e do Fundeb.

Os federais vão querer informações sobre os prefeitos que pegaram dinheiro com os agiotas Gláucio Pontes e José Alencar Miranda (pai de Gláucio), apontados pela Polícia Civil do Maranhão, como sendo os mandantes do crime de homicídio que vitimou o blogueiro e jornalista do Sistema Mirante de Comunicação.

Interessa aos policiais federais o "modus operandi", ou seja, como eles agiam em conjunto com os prefeitos para chegarem as verbas da Merenda escolar e do Fundeb, e desde quando o grupo vinha agindo no interior do Estado.

A Polícia Federal também dispõe da informação que alguns talonários de prefeituras ligadas ao Governo do Estado desapareceram, e que podem aparecer somente talonários de Prefeitos que fazem oposição a Governadora Roseana Sarney.

A verdade é que alguns pontos não estão bem esclarecidos. Informações extra-oficiais dão conta que o verdadeiro matador de Décio Sá, teria morrido num confronto num povoado que faz parte do Município de Xinguara.

No lugar do verdadeiro matador, teria sido apresentado a imprensa e a sociedade, Jonathan Sousa Silva, que vem a ser irmão do pistoleiro que executou Décio Sá. Essas informações não são confirmadas pela cúpula da Secretaria de Segurança Pública, para quem o caso está devidamente elucidado.

Polícia procura Junior do Mojó

Neste final de semana, uma mansão no Olho D'agua, foi invadida por vários policiais, que estariam a procura do vereador cassado de Paço do Lumiar Junior do Mojó.

Ele não foi encontrado, e após a ação da Polícia, um caminhão baú foi enviado ao local, e em menos de um hora recolheu tudo que estava no interior da residência.

Com medo de punições, policiais civis que atuam nos dois casos evitam contatos com radialistas e jornalistas que fazem coberturas sobre esses dois fatos.

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